Somos. De caminhos obstantes, de cenas cortadas e repetidas por instantes, faz-me o clarear do dia querer. Sim, é. Uma convulsão de sentimentos, pedaços, rebentos. Crente e mais que um ponto, jogo pela sensação de rodar. Preciso de abraços, beijos, lutas, mordidelas, carinhos, despejos, cortejos e linhas. Tortas. Que arrepios, do corpo à alma, por pouco arrastam-se em chama. Chamo mas não me lembro do nome, venho e volto, na esperança de um qualquer retome. Sim, é. A vida devia ter uma banda sonora, fazendo-nos cantar, sempre.
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