segunda-feira, 28 de novembro de 2011

quarta-feira, 16 de novembro de 2011


amo tudo
o que é contrário
tudo o que está do avesso.
tudo, de verdade, faltando apenas
amar aquilo que amo.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Bitte Hör Nicht Auf Zu Träumen


"Bitte hör nicht auf zu träumen,
von einer besseren Welt.
Fangen wir an aufzuräumen,
bau sie auf wie sie dir gefällt.
Bitte hör nicht auf zu träumen,
von einer besseren Welt.
Fangen wir an aufzuräumen,
bau sie auf wie sie dir gefällt

Du bist die Zukunft,
du bist dein glück.
du träumst uns in die höchsten Höhen,
und sicher auf den Boden zurück.
Und ich bin für dich da,
du für mich.
Seit deiner ersten Stunde glaube ich an dich.

Bitte hör nicht auf zu träumen,
von einer besseren Welt.
Fangen wir an aufzuräumen,
bau sie auf wie sie dir gefällt.
Bitte hör nicht auf zu träumen,
von einer besseren Welt.
Fangen wir an aufzuräumen,
bau sie auf wie sie dir gefällt

du bist der Anfang,
du bist das licht.
Die Wahrheit scheint in dein Gesicht.
Du bist ein Helfer,
Du bist ein Freund.
Ich hab so oft von dir geträumt.
Du bist der Anlass,
Du bist der Grund.
Du machst die kranken wieder gesund.
Du musst nur lächeln,
und sagst dein Wort.
Denn Kindermund,
tut Wahrheit kund.

Bitte hör nicht auf zu träumen,
von einer besseren Welt.
Fangen wir an aufzuräumen,
bau sie auf wie sie dir gefällt.
Bitte hör nicht auf zu träumen,
von einer besseren Welt.
Fangen wir an aufzuräumen,
bau sie auf wie sie dir gefällt
Bitte hör nicht auf zu träumen,
von einer besseren Welt.
Fangen wir an aufzuräumen,
bau sie auf wie sie dir gefällt.
Bitte hör nicht auf zu träumen,
von einer besseren Welt.
Fangen wir an aufzuräumen,
bau sie auf wie sie dir gefällt."

By Xavier Naidoo

quarta-feira, 2 de novembro de 2011


Eu não quero. o teu rancor, ao mesmo tempo que detesto a minha superioridade. Sabes, vida não é o que me faz falta. Chegou um momento, num murro de ignorância, que deixei de ter. Todas as gotas num lago sem fundo, transformando o mundo num fungo. A calma de um universo redundante. O outono é sempre como que um regressar às origens. Quem me dera, regressar às mentes virgens. E por outro lado, estou farto, ou melhor, fortíssimo, de melancolias. A minha, misturada com a imagem que eu tinha das outras. As mentes. Virgens. O que eu quero. Não quero o meu desgosto. Eu não quero a minha escrita, quero muito antes a tua visita. Não quero o teu beijo, quero-te sem desejo. Não quero a minha incompreensão, a minha falta de visão. Eu não quero. a minha falta de esperança, a mais que tua indistância. Não quero as tuas palavras. as por isso frases, completas. Quero a tua desistência, a tua viagem até mim, sem relevância. Quero as horas, todas, no meu bolso. Escondidas sem fim, colhe a minha maçã de Serafim. Se fui acabado, porquê do mal-amado. Encolhido nos teus braços. Dá-me egoísmo por forma de altruísmo. O rei na barriga sem ter que arrotar, de fome, enfeitiça-me, sem ter que haver por isso uma caça às bruxas. Sujas, mas deixas caído, e por mais que levite, mostra-me a solução, e sem barão, transforma-me em Sansão. Sem nome, peço-te perdão, de joelhos, na máscara-de-adão.

e porque dias não são letras, deixo-te um sem pedras. Esquece os capetas, somos nós, os chatos cornetas.

Acorda, mundo, acorda

Se achas que falo demais, abre o abismo e eu gritarei lá adentro, que dentro de nós. Só resta um pouco do mundo, e ele vai ficando, connosco a desejar que acabe, sim. Um dia é o mesmo dia que amanhã, e ontem não sei o que acontecerá, e o vento leva tudo, menos o cheiro a chá. Como espero, que a música me leve para longe de ti, e ela rastreia-me, numa roda sem mim. Sem mais cruzes, restam-me os credos.