Gosto de desporto. Gosto de andar descalço. Gosto de regras, quebradas. E gosto de mim. Sim, gosto daquilo que quero de mim, aquilo que pretendo para o meu fim, os meus planos, as minhas ideias, as minhas convicções, as minhas cabeçadas na parede, tentando ir em frente, quando todos me dizem que: não é por aí -o caminho. Como se eles soubessem qual é -o meu caminho. Mas gosto de chorar, em pé. Para que a alegria se materialize, para que tudo o que acho injusto o seja mesmo.
Gosto de Rap. Mas vou a concertos de Jazz, e de blues. Odeio Metal, mas gosto de algumas músicas de Ramstein. Não gosto de hip-hop, muito menos de hip-hop tuga. Mas gosto do puto Sam. E de Chullage.
Gosto de escrever cartas, mas mais ainda, gosto de as receber. É como se um pedaço de alguém de quem gostamos fizesse agora parte de nós, num segredo comum.
Gosto muito de quatro pessoas que conheci na Índia. Mas perdi o meu melhor amigo, o mesmo que se aventurou comigo quase dois meses no oriente.
Gosto de me lembrar.
Gosto de pensar que um dia irei para África, viver. Abrir uma escola de desporto com o meu amor e viver. Ela médica e eu professor do desporto. E ela dá gargalhadas quando falamos disso. E aquele brilho nos olhos vale mais que mil sonhos. A verdade é que quero dar a volta ao mundo como treinador e conhecer culturas, montes de terra, rios e vales. E é nesses momentos que me apercebo que os precipícios da minha alma foram aos poucos sendo preenchidos por montanhas de sonhos, que mesmo que não se transformem em escritas de papel na minha futura biografia, sei que de alguma forma o farão.
Gosto de pessoas. Não de muitas, mas gosto. Talvez de cinco ou seis. Agora que penso bem, talvez um pouco mais, onze ou doze. Mas gostar gostar mesmo, gosto do mundo. E de deus, porque a existir, nos deixa aqui andar, a nascer e renascer, e ao fim ao cabo, a aprender, livremente.
Gosto que me achem esquisito, convencido, e sei lá mais o quê.
Gosto de sair à rua, mas a maior parte das vezes adoro ficar em casa, com quem gosto. Muito
Gosto de Rap. Mas vou a concertos de Jazz, e de blues. Odeio Metal, mas gosto de algumas músicas de Ramstein. Não gosto de hip-hop, muito menos de hip-hop tuga. Mas gosto do puto Sam. E de Chullage.
Gosto de escrever cartas, mas mais ainda, gosto de as receber. É como se um pedaço de alguém de quem gostamos fizesse agora parte de nós, num segredo comum.
Gosto muito de quatro pessoas que conheci na Índia. Mas perdi o meu melhor amigo, o mesmo que se aventurou comigo quase dois meses no oriente.
Gosto de me lembrar.
Gosto de pensar que um dia irei para África, viver. Abrir uma escola de desporto com o meu amor e viver. Ela médica e eu professor do desporto. E ela dá gargalhadas quando falamos disso. E aquele brilho nos olhos vale mais que mil sonhos. A verdade é que quero dar a volta ao mundo como treinador e conhecer culturas, montes de terra, rios e vales. E é nesses momentos que me apercebo que os precipícios da minha alma foram aos poucos sendo preenchidos por montanhas de sonhos, que mesmo que não se transformem em escritas de papel na minha futura biografia, sei que de alguma forma o farão.
Gosto de pessoas. Não de muitas, mas gosto. Talvez de cinco ou seis. Agora que penso bem, talvez um pouco mais, onze ou doze. Mas gostar gostar mesmo, gosto do mundo. E de deus, porque a existir, nos deixa aqui andar, a nascer e renascer, e ao fim ao cabo, a aprender, livremente.
Gosto que me achem esquisito, convencido, e sei lá mais o quê.
Gosto de sair à rua, mas a maior parte das vezes adoro ficar em casa, com quem gosto. Muito
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