Sabem, ás vezes penso que vai acabar. Ás vezes penso que é para sempre. Ás vezes penso que só a mim, ás vezes tenho a certeza que só a mim-mesmo. e há dias que não passam de dias, de repetições de coisas ainda não passadas, mas que todos -sim eu pensava todos- poderíamos prever. A verdade é que depois de tantos e tantas opções no suicídio, escolho a vida. A gargalhada bem dada, a falta de clareza para julgar, ao mesmo tempo que se escolhe uma estrada como certa, em vez de mudar de rumo a cada novo cruzamento, por ouvir na rádio, dos acidentes mais à frente. Não queria ser rico.nem.mais-ou-menos.famoso, por ser a incorporação de tudo aquilo contra o qual me insurjo, de um modo incompreensível. Mas hoje, acredito que essa parte não faz parte de todos, pois cada um tem o seu destino. Por isso vou a caminho e quando chegar ao final da ?bem-dita? estrada, espero aí poder encontrar a ajuda que preciso, para ajudar.
Mudando de tema. Não percebo como é possível odiar e amar alguém tanto, a um certo ponto onde desejamos que bata com a cabeça contra uma qualquer parede e que assim fique com uma dor que dure e dure,. e que por outro lado, lhe desejamos tudo de bom, cada vez que a ouvimos escrever. por até na vida, no decorrer da vida, nos ser igual. Mas em si muito mais diferente, e por isso mesmo esperamos que essa dor de cabeça passe, o mais depressa possível, para que a Vida continue e para que algo, devagarinho, faça sentido. E que aquele adjectivo, que tão pouco de si tem, se aproxime de algo parecido com um: estou bem
E à noites que não durmo. literalmente. acordo e adormeço, mas tenho sonhos, que me fazem levantar de manhã e desejar um psicólogo à mesa de cabeceira. -Sim, está fora dos seus sentidos. Hmm, trate-me por tu.- Isso já eu sei, dá-me antes novidades que façam o mundo um lugar diferente, a olhos meus. Mas isto só penso, e não digo. Dizem que é pecado, eles.
e para que nós, simples humanos, nos possamos agarrar. E agarro-me, a planos e chinelos, a guitarras e folhas, a discos e estrelas. Bem, a loucura mantém-se longe, a suspirar que mais dia menos dia se põe andar, e vai para outros lugares passear. E eu digo que vá, mas que me deixe aqui o que é meu. E ela vai ficando, sem se querer separar. E diz-me que são um só, a loucura e o pó, da vida.
É tempo de a vida ser feita à nossa medida. Sem blasfémia. Mas com o Verbo.
Mudando de tema. Não percebo como é possível odiar e amar alguém tanto, a um certo ponto onde desejamos que bata com a cabeça contra uma qualquer parede e que assim fique com uma dor que dure e dure,. e que por outro lado, lhe desejamos tudo de bom, cada vez que a ouvimos escrever. por até na vida, no decorrer da vida, nos ser igual. Mas em si muito mais diferente, e por isso mesmo esperamos que essa dor de cabeça passe, o mais depressa possível, para que a Vida continue e para que algo, devagarinho, faça sentido. E que aquele adjectivo, que tão pouco de si tem, se aproxime de algo parecido com um: estou bem
E à noites que não durmo. literalmente. acordo e adormeço, mas tenho sonhos, que me fazem levantar de manhã e desejar um psicólogo à mesa de cabeceira. -Sim, está fora dos seus sentidos. Hmm, trate-me por tu.- Isso já eu sei, dá-me antes novidades que façam o mundo um lugar diferente, a olhos meus. Mas isto só penso, e não digo. Dizem que é pecado, eles.
e para que nós, simples humanos, nos possamos agarrar. E agarro-me, a planos e chinelos, a guitarras e folhas, a discos e estrelas. Bem, a loucura mantém-se longe, a suspirar que mais dia menos dia se põe andar, e vai para outros lugares passear. E eu digo que vá, mas que me deixe aqui o que é meu. E ela vai ficando, sem se querer separar. E diz-me que são um só, a loucura e o pó, da vida.
É tempo de a vida ser feita à nossa medida. Sem blasfémia. Mas com o Verbo.
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