domingo, 29 de janeiro de 2012

Es ist mir bewusst, dass die Welt sich verändern wird. Ich bin weder ein Hellseher, noch bin Ich ein Apokalyptischer.

Niemand, kann vorhersagen, was in sich vorgeht. Aber wenn man so lebt, dass alles was draußen wichtiger ist als was drinnen erwacht, dann hat die Menschheit die Zeit unterschätzte, wie in sich das Meer gesteuert, und die Göttin die alles erneuert, ist gefragt.

Wie in ein Duell, steh Ich von draußen und sehe, was von innen nicht beeinflusst werden kann.

Leute! Ich habe schon etwas gesehen und gespürt, was Mich nicht in Verzweiflung geraten lässt.



Denn Ich habe schon gesehen, was Möglich ist, wenn man Glaubt.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012


Há dias amarelos e ruas desenhadas nas palmas da mão.

Não hei-de perder. Não desta vez. Desta vez vou ser feliz. Não vou pensar no futuro, não vou olhar para o passado. Vou deixar de olhar para o passado. Não tenho saudades de um país. Não tenho saudades de pessoas. E o resto não digo. Vou esquecer, vou ajudar a esquecer, ajudar-me a esquecer.

A vida é assim, como óculos que nos indicam a vida feia, e eu tiro-os e como é tudo bem mais bonito.

Um dia irei pôr as lentes. O mundo está a acabar, sempre esteve, desde que nasceu. E nós com ele, e desta vez vivo, pela última vez espero, vivo. Espero, mas não me lembro, esqueço o passado, e com a dádiva de deus esqueço outras vidas. Que seria de mim com a lembrança de outras vidas, de erros passados, impossíveis de serem corrigídos. Que seria de mim, se não me lembrasse, que me posso esquecer. Sempre, andar para a frente e esquecer, os meus futuros.

Deixa vir a chuva, que é bem vinda. A tristeza é lavada pela neve, por isso deixo chover, um pouco mais, cada pinga é bem vinda. Vida esta, sem morte que nos salve.

Quem disse, que eu queria lembrar: Deus,

é Música, bem alta. Melodia, que não tenho, é de Graça, esta farça.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

 
 
Tenho por convicção que a humanidade 
só se deixará de maltratar 
quando finalmente vir 
o -outro- 
(des)conhecido 
como um membro: 
da Família
.