Botoes incessantes
Bocas marcantes
Destinos sem pes
Levados ao reves
Morde-me, por favor
Para sentir-me vivo, senhor
Para que este Sol de amanha
Se Hoje dura a mordida maca
Será que ves para além
Do que se ve sem desdém
Continuas cercado por alguém
Que te chama ardente e o céu sem
Bandeiras em mim
Juntas as esperancas afim
Julgado por martelos do fim
grandioso, mal-dito Querubim
Anjos ligados à terra
Lembram-me a mundanca
Da vida sem guerra
De consciencias: Esperanca.
E o som é tao bonito
Destinto
Quando me diz
Aprendiz
"Tu nao tens a culpa
Meu amor
Que o mundo seja tao feio"*
E toca o tambor que diz: Há mais sorrisos -Assentados, que esmeraldos tronos -de pé.
*Porque, por ti, nao o é.
(Inacabado, erros de caligrafia)