Deixas-te de temer, embora tremas a cada segundo. Que sentes, pergunto-me. Será a dor profunda do mais, que ao tentar tapá-la, caís-te.
Sem ninguém interessante por estes arredores, paixoes que vao e ficam. As taquicárdias que teem que se ir, o sufoco que fica, à medida que se vai ganhando ar. Quem me dera ser cego. Velho, sem ter porque lutar. Sinto-te nova de mais para te levar a sério, e velha de mais para me aproximar.
Como te podes conformar, se todos os dias pedes que o mundo acabe, e comece. De novo. Mas isso nao é solucao, pois nao. Tudo de novo, para voltar ao velho. Mas uma bomba, vinda da terra, montada em montanhas, no pico da Serra. Estou farto do caminho. Procuro um castigo, de dentes a sementes.
Quero luz, sim. Luz.
Sem ninguém interessante por estes arredores, paixoes que vao e ficam. As taquicárdias que teem que se ir, o sufoco que fica, à medida que se vai ganhando ar. Quem me dera ser cego. Velho, sem ter porque lutar. Sinto-te nova de mais para te levar a sério, e velha de mais para me aproximar.
Como te podes conformar, se todos os dias pedes que o mundo acabe, e comece. De novo. Mas isso nao é solucao, pois nao. Tudo de novo, para voltar ao velho. Mas uma bomba, vinda da terra, montada em montanhas, no pico da Serra. Estou farto do caminho. Procuro um castigo, de dentes a sementes.
Quero luz, sim. Luz.
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