Estranho as Montanhas
Que nos caminham por vales
De tudo um pouco
depreendo os males.
É como que lenhas
Comsumidas em sufoco
No comforto
do Lar:
Há a lembrança
Do corpo
Morto
A flutuar...
Enquanto a mente canta
A cantiga
Do olho torto
No Mar
É como qu'm olhar
Num piscar sentido
Mostrando o não mudar
De um contexto perdido.
E no fim não há esperança
Apenas a certeza
Final hirteza
Da nossa própria perseverança.
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