A verdade é que ela não existe. Transforma-se, mudar de cor, forma círculos infinitos de realidades paralelas, sempre por detrás de um segredo inexistente.
Sou obrigado a desistir, renegar, sacudir, bater, abandonar.
A covardia inerente à aceitação da realidade, deste verdade, trouxe-me: a esta mensagem.
A questão é razoável: penso?