terça-feira, 26 de março de 2013

e a culpa não é da alemanha, ou da frança, ou da englaterra, ou dos estados unidos, no qual a europa se jurou tornar, nem do sonho mal vendido de que juntos seríamos mais fortes. dos comunistas russos também não, nem do irão, esse malvado que junto com a coreia do norte querem destruir  o mundo... não, para mim, a culpa é de freud, e kant, e de einstein, entre outros. eles devenderam a mente humana como se fosse um jogo fácil de sudoku. e agora estamos aqui, enganados, dia sim dia também, onde nos fazem pensar que somos livres e a única coisa que temos que fazer é trabalhae, trabalhar muito, para podermos comprar. comürar tudo e ficarmos chateados quando outros têm mais que nós ou quando somos despedidos daquele trabalho que sempre ódiamos. e nunca iremos saír deste nosso país que tanto nos deu. não que a solução seja fugir. mas caso tenhamos coragem de sair daqui talvez tenhamos coragem para dizer não. que chega. mas só chega quando não tenho trabalho, comida  e tecto. as gentes em África sempre viveram assim e não são menos nem mais que o resto. mas agora somos nós, ditos preguiçosos e trafulhas em todos ps telejornais, todos os dias. Gostava tanto que os gregos, e os portugueses, e os espanhóis, e os italianos e os chiprianos podessem ver e perceber os alemães para verem que sim, que são julgados assim como eles julgam. A culpa não é da alemanha, como a propaganda em portugal faz crer, nem dos países mais a sul, como a propaganda na alemanha faz crer. a culpa é nossa, que continuamos a adorar o dinheiro como o nosso único deus, e depois dizemos que somos ateus. posso vir a ganhar quatro, cinco ou até dez mil euros por mês, nunca deixando de ficar com um asno a este verdadeiro demónio em vida, chamado de euro, dolar ou em poucos anos escudos. tenho nojo sim, e hei-de morrer sem um tostão mas com terra debaixo dos meus pés. deixem de adorar coisas e comecem a adorar-se uns aos outros meus amigos. vida e trabalho não é viver, é sub(re)-viver.

obrigado a todas as igrejas, principalmente a católica, que nos fizeram tão mais fácil deixar de acreditar em deus. e assim só existe o material como motivo de vida principal. aonde vamos parar. eu asseguro-vos de daqui a uns aninhos me ponho a andar daqui para fora. não por ter falta de vontade de lutar, ou ser preguiçoso ou raio que o parta. vou-me pôr a andar porque cada dia me é mais claro que ninguém quer mudança caso esteja bem... caso contrário porque estaria a Índia, África ou América do sul á séculos como estão. e nós a ver

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