Tudo de noite e eu de dia. Á espera da foice. Sem açoite, sinto-me chicoteado pelas asas do vento., sem tanto de alento foco atento as mudanças do tempo. Se de repente sentisse vontade de alcançar, o que quer que seja, só me faltaria a coragem de lá chegar. Todos os dias de noite e eu de dia a vaguear. Apaga-me a luz, sem que fique tudo às escuras.
Porque -como é óbvio- tenho que aprender, mas apesar de os olhos se habituarem ao escuro, nunca serei como uma lanterna: e fazer-te ver o que está mesmo à tua frente
-e que tu não queres ver-.
Mas está escuro, tão escuro. e apesar de eu estar à tempo -de-mais neste buraco, os meus olhos continuam fechados, porque sim, porque não. Não os quero habituar à escuridão, nem sequer aos bichos que por aí vagueiam. Sem senão.
Por isso vou vivendo, de manhã amanhecendo, de noite, ascendendo. Sou de-dia noite e toda a cidade vista sem afoite.
Não se esqueçam de mim
-quando partirem em busca de outros horizontes- .
Onde a noite é amena e os raios-meios com a tarde serena. Se não é pena, é um arrepender, de uma vida ainda não vivida. Á espera de ser lembrada, mantém-se esquecida
-até algum se atrever a pensar-
que os olhos são feitos para sorrir e as lágrimas para temperar , a boca açucarada ao colorir.
Está a amanhecer e no meu calendário já se fazem horas, de adormecer. E de dia voltar ao mundo onde falta sonhar.
Porque -como é óbvio- tenho que aprender, mas apesar de os olhos se habituarem ao escuro, nunca serei como uma lanterna: e fazer-te ver o que está mesmo à tua frente
-e que tu não queres ver-.
Mas está escuro, tão escuro. e apesar de eu estar à tempo -de-mais neste buraco, os meus olhos continuam fechados, porque sim, porque não. Não os quero habituar à escuridão, nem sequer aos bichos que por aí vagueiam. Sem senão.
Por isso vou vivendo, de manhã amanhecendo, de noite, ascendendo. Sou de-dia noite e toda a cidade vista sem afoite.
Não se esqueçam de mim
-quando partirem em busca de outros horizontes- .
Onde a noite é amena e os raios-meios com a tarde serena. Se não é pena, é um arrepender, de uma vida ainda não vivida. Á espera de ser lembrada, mantém-se esquecida
-até algum se atrever a pensar-
que os olhos são feitos para sorrir e as lágrimas para temperar , a boca açucarada ao colorir.
Está a amanhecer e no meu calendário já se fazem horas, de adormecer. E de dia voltar ao mundo onde falta sonhar.
6 comentários:
uma pessoa mete em causa a falta de textos e pumba...logo um gigante para se afirmar... :P
ves ves! =)
eu nao vejo nada...estou sem net :( vida cruel... lol
oh, que mau =/ e' o que da' não se pagar as contas a tempo e horas lol
mas fiquei confuso, se não tens net, como e' que me respondeste?
ora bem... a net do vizinho funciona melhor que a minha...basta ele não saber :D
as facturas estão em dia o plafond é que se vai num abrir e fechar de olhos...
ai ai, essa do vizinho matou me... =)
eu tava a brincar em relação 'as facturas, nunca te imaginaria na minha constante situação (por esquecimento claro) =P
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